Se você está em busca de um curso online já se deparou com o curso Método Tríade do professor Heitor Castro. Nessa página vamos fazer uma análise detalhada do curso Método Tríade e te mostrar o que você vai receber se optar por se matricular nesse treinamento. Em primeiro lugar é importante frisar que toda modalidade de curso oferece prós e contras, então há muitas vantagens em fazer um curso online de violão, mas também há desvantagens. É preciso que você tenha isso em mente. Se você escolhe a modalidade online está optando por conveniência, por ter um acesso a um conteúdo que você pode assistir a qualquer hora e em qualquer lugar. Além disso, você paga muito menos em um curso online do que pagaria em mensalidades em um curso presencial, essa diferença pode ser muito grande… O curso presencial completo fica por cerca de R$ 5.000 reais ou mais. Porém, no presencial há vantagens de ter um professor por perto analisando seu desempenho a cada aula. Tendo isso em mente, vamos à análise. Quem é o Heitor Castro, professor do Método Tríade?Heitor Castro é um nome famoso e renomado quando se trata de ensino de música no Brasil. Ele é criador de um dos maiores canais brasileiros de violão no YouTube, e também fundador de uma popular rede de escola musical, a Mais que Música. Heitor teve seu trabalho de professor de música reconhecido quando ganhou em 2016 o Troféu JK na categoria de Personalidade no ensino digital. Esse é um feito para poucos, veja abaixo a cerimônia de premiação: Heitor Castro tem também outras formações e títulos dignos de nota, algumas tem nomes tão difíceis e chiques que você precisaria de estar com um dicionário pra entender ?. Veja alguns abaixo:
Por aqui já dá pra saber que você está em boas mãos, Heitor é um professor de qualidade que se dedica a anos a encontrar a melhor forma de ministrar cursos online e potencializar a qualidade de aprendizado dos seus alunos. São centenas de milhares e milhares de alunos formados em todo o país com o Método do Heitor Castro, desde quando a internet não tinha tanta facilidade e seus cursos eram enviados por DVD pelo correios. Acesse aqui a página oficial do Curso Método Tríade Completo Como funciona o Método Tríade do Heitor Castro?Como dito logo acima, Heitor é um professor que busca aperfeiçoar seus métodos para tornar seus cursos melhores cada dia para seus alunos e assim melhorar o aprendizado. Então, pensando nas vantagens de desvantagens dos cursos online em relação ao presencial ele trouxe o que é o melhor dos dois mundos para seu curso Método Tríade. A começar do conteúdo. Todas as aulas online contém o mesmo conteúdo de qualidade das aulas presenciais dos alunos que frequentam a escola Mais que Música presencialmente. Além disso, você como aluno não recebe uma enxurrada de conteúdo pra assistir de uma vez com em vários cursos online. Na verdade todo o conteúdo do curso é distribuído e planejado para você ter uma evolução gradual, mês a mês. Veja abaixo a distribuição dos módulos do curso: Seguindo o curso dessa forma você se prepara melhor, tem um melhor controle de qual conteúdo vai poder assistir e tem uma evolução gradual, sem pular etapas. Assim como seria em um curso presencial. Acesse aqui a página oficial do Curso Método Tríade Completo Quais os Prós e Contras do Método Tríade?✅ VantagensMuitas das vantagens do curso você já pode perceber nas primeiras partes desse artigo, ou seja:
Mas tem ainda alguns pontos a serem considerados:
❌Desvantagens
Acesse aqui a página oficial do Curso Método Tríade Completo Quanto custa o curso do Heitor Castro?O curso tem o valor oficial de R$ 1.297, mas várias vezes ao ano o Heitor Castro lança promoções com valores menores do curso. Para saber se existe alguma promoção vigente do curso clique nesse link. É possível parcelar o curso em até 12 vezes o que deixa mais fácil o pagamento. Considerando que é um curso repleto de conteúdo levando o aluno do zero até tocar diversas músicas com boa qualidade. E ainda assim com acesso vitalício, esse preço é muito competitivo em relação a outras modalidades de ensino. Qual a garantia do curso Método Tríade?Outra vantagem do curso Método Tríade em relação aos outros cursos online é a sua garantia estendida. Por lei, você como consumidor tem direito a 7 dias de garantia na compra de produtos pela internet, porém o Heitor faz muito mais que isso e te dá 30 dias de garantia. Isso é ótimo, porque significa que você tem mais tempo para avaliar o conteúdo, a qualidade das aulas, a didática do professor e decidir se vai continuar ou não no curso. Caso você, por qualquer motivo, decida não continuar, você pode acionar a garantia e recebe 100% do dinheiro de volta sem burocracia. Acesse aqui a página oficial do Curso Método Tríade Completo Se você deseja ver outras opções, veja nosso ranking completo de cursos de violão online. Via https://dicasdeviolao.com.br/curso-metodo-triade-heitor-castro/ Um dos maiores obstáculos que encontrei ao começar a tocar foi o fato de não saber como afinar o violão. Tentava e tentava, muitas vezes estourando cordas por passar demais do ponto sem perceber. O jeito era contar com amigos mais experientes. Mas e quando não há nenhum por perto? Tocar com o instrumento desafinado é um pesadelo tanto para o músico iniciante quanto para quem está por perto, não é mesmo? E você? Está passando por essa dificuldade também? Se sim, seus problemas acabaram, pequeno gafanhoto: preparamos o guia definitivo de como afinar o violão. Ao final deste manual, você saberá exatamente como deixar seu violão soando feito um coral de anjos. Vamos juntos desvendar os mistérios da afinação? Por que é preciso afinar o violão constantementeEm primeiro lugar, todo e qualquer instrumento de cordas depende da afinação. Do violão ao piano, todos eles vez ou outra precisam passar pelo processo. Isso acontece porque as notas são retiradas do instrumento graças à tensão das cordas. Se a corda estiver esticada demais, soará mais aguda que o esperado; se estiver frouxa, soará mais grave. Em todo caso, mais aguda ou mais grave, a nota estará errada, e não queremos isso. Instrumentos que não possuem travas nas cordas, como é o caso do nosso, ficam sujeitos a vários elementos que provocam a desafinação. São exemplos a mudança do clima, o modo e posição de guarda-lo, a qualidade e estado das tarraxas e, claro, o próprio uso. É por isso que é preciso afinar o violão sempre, mas um piano quase nunca. Porém deixemos de lado outros instrumentos e nos concentremos no nosso amigão do peito. Conhecendo as cordas para afiná-lasA sonoridade do violão é formada pela soma dos sons de suas seis cordas. Sim, eu sei que você já sabe disso… O que talvez você não saiba é que há vários padrões de afinação, os quais alteram totalmente a forma de montar os acordes. No entanto, nosso objetivo será trabalhar com um único modo de afinar o violão, o mais utilizado por músicos do mundo inteiro. Faremos isso porque todo diagrama de acordes com os quais você vai lidar depende dessa afinação. Ela é conhecida como afinação padrão ou EADGBe. A disposição é esta:
Você reparou que, na hora de enumerar as cordas, a ordem fica invertida daquela que temos com o instrumento no colo? Pois é… Mas é isso mesmo: a primeira corda de um violão é a mais fina e, automaticamente, a última é a mais grossa. E que números são esses colocados junto com a letra da nota?Essa é fácil: tratam-se de referências às oitavas, afinal toda nota Lá é sempre uma nota Lá, mas ela pode variar em oitavas. E eu explico: O piano possui um padrão que se repete continuamente: teclas brancas sendo as notas da escala maior de Dó, teclas pretas sendo os “acidentes musicais”. No entanto, embora sejam a mesma nota, a primeira tecla Dó do piano soa diferente da última: uma bem grave, outra totalmente aguda. Quer fazer uma experiência? Pegue seu violão e toque uma escala maior de Dó. Quando você atingir a sétima nota da escala, ou seja, o Si, a próxima nota será um novo Dó, porém mais agudo. Com isso, esse Dó mais agudo é a oitava nota da escala de Dó, uma oitava acima, afinal a escala avançou, “cresceu”. Se você descer deste Dó agudo novamente para o Dó mais grave, você terá atingido uma oitava abaixo, já que a escala “diminuiu”. Veja a progressão: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si e, novamente, Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si, e assim sucessivamente. Simples, não? Sabendo o que são as oitavas, podemos descobrir que o número depois da nota avisa qual oitava devemos considerar. Se a corda Mi é um E2, logo ela será o segundo Mi da escala de um piano. Combinado? E agora que já sabemos a teoria por trás de tudo, vamos conhecer vários métodos para fazer a afinação. Você ficará craque rapidinho. Como afinar o violão com ajuda de aparelhos eletrônicosO afinador portátilUma excelente opção para afinar o violão em ambientes barulhentos ou quando ainda não temos prática para fazê-lo sozinhos é o afinador portátil. Trata-se de um pequeno aparelhinho alimentado por bateria. Ele fixa-se à mão do violão (também conhecida como headstock) e capta as vibrações na madeira. Com elas, é capaz de avisar por display ou LEDs se estamos perto da frequência perfeita, se passamos ou se ainda falta um pouquinho. O portal de compras Zoom preparou uma lista das melhores opções de afinadores portáteis para você. Se ficou interessado nesta opção, passe lá e escolha o seu. Ah, uma informação bacana: existem no mercado opções de capotrastes com afinador embutido. Essa dica é excelente para você que quer gastar menos e unir o útil ao agradável. Com um desses, você poderá tanto afinar o violão quanto transpor o tom do instrumento. Captadores com afinadorSe você possui um violão elétrico ou eletroacústico, provavelmente seu captador já possua um afinador interno. Para utilizá-lo, basta pressionar o botão “Tuner” e conferir na telinha do equalizador. Fonte: Designed by Jcomp Ele funciona baseando-se na vibração recebida pela ponte do instrumento e só difere do portátil pela alimentação com bateria de 9V. Obviamente o nome da função pode variar de um fabricante para outro, utilizando “Notes” ou outro termo. Porém, caso esteja em dúvida, basta consultar o manual do captador ou site do fabricante para encontrar o modo correto de utilizá-lo. Como afinar o violão com pedaleiras ou amplificadoresTanto violões quanto guitarras podem ter sua amplificação trabalhada com o uso de pedaleiras. Elas servem para equalizar mais profundamente o som das notas, bem como para acrescentar efeitos como “Chorus” e “Delay”. O grande Zakk Wylde é um entusiasta de efeitos em violões, e você pode conferir o resultado da experiência em seus shows solo. No caso de amplificadores, alguns cubos para violão, guitarra ou baixo já possuem o afinador em seu painel de equalização. É importante lembrar que, assim como nos captadores, a função de afinação depende do modelo do dispositivo. Desse modo, para evitar complicações, lembre-se de dar aquela olhadinha no manual ou site da marca. Como afinar violão no celularHoje em dia todo mundo anda com o celular, certo? Por isso, apresento a alternativa eletrônica que não te custará absolutamente nada e estará sempre ao alcance: aplicativos afinadores para celular. Um app “Tuner” nada mais é do que um afinador como todos os outros, porém não “sente” as vibrações pelo corpo do instrumento, mas pelo microfone do celular. Você aciona a corda próximo ao aparelho, e o aplicativo se encarrega de apontar seu progresso na tarefa. É importante lembrar que ele não funciona bem em ambientes barulhentos ou em violões elétricos sem corpo de ressonância. Além de, claro, depender da bateria do celular, o que pode tornar-se um problema em apresentações longas. Separamos aqui duas opções gratuitas de “Tuners”, uma para iOS e outra para Android. Temos certeza que você irá gostar de afinar o violão com eles. Como afinar o violão de ouvidoEste provavelmente seja o motivo de você estar aqui. Aparelhos e aplicativos nos ajudam em muitas ocasiões, mas é sempre bom estarmos preparados para tudo. Não é mesmo? Uma falha, esgotamento de bateria ou qualquer surpresa pode nos colocar em apuros. Embora seja muito mais difícil conseguir exatidão ao afinar o violão sem ajuda eletrônica, não é tarefa impossível. Basta dedicar treino e atenção. Vamos juntos conferir as melhores técnicas para afinar o violão de ouvido, como nos velhos tempos. Afinando com o bom e velho diapasãoVocê talvez não o conheça, mas o diapasão foi o grande salvador dos iniciantes, no passado. Como é barato, prático e confiável, entra no hall dos gladiadores da afinação de ouvido com ajuda de um objeto. Há três formas principais de diapasão, e falaremos sobre todas: Afinando com um Diapasão de garfoA forma mais clássica deste instrumento de suporte consiste num garfo de metal que, depois de algum impacto, vibra uma nota Lá. O músico, então, posiciona o dispositivo perto do ouvido e, com base no som, afina a quinta corda do violão. “Mas e como eu vou afinar as outras cinco cordas?” — você poderia me perguntar. Porém isto ficará para os próximos métodos, então continue acompanhando. Afinando o violão com um Diapasão de sopro simplesO diapasão de sopro simples consiste num tipo de “apito” que, ao ser soprado, emite a nota Lá na exata mesma oitava do violão. Uma vez soando, basta acompanhar o som e apertar ou afrouxar a tarraxa. O grande truque é afrouxar a corda e, enquanto soprar o instrumento de apoio, apertar a corda. Com prática vem a perfeição, e a afinação da corda ficará simplesmente perfeita! Assim como no diapasão de garfo, afina-se somente a corda Lá. Afinando com um Diapasão de sopro de seis notasVocê já deve estar imaginando, mas a principal diferença entre o modelo anterior e este é que o diapasão de seis notas possui seis “apitinhos”, dando aquele spoiler do som de todas as cordas. Isso torna o trabalho de afinar o violão muito rápido e prático mesmo para quem não tem tanta experiência. Com um desses será moleza deixar a afinação perfeita. Utilizando outros instrumentos para afinar o violãoComo já sabemos, uma nota sempre soará igual independentemente do instrumento musical utilizado. Isso acontece justamente porque a frequência é única. O único ponto de atenção que devemos ter é qual oitava considerar, afinal não queremos estourar nenhuma corda buscando a oitava errada. Tudo bem? Assim, como já dito anteriormente, podemos perfeitamente usar um piano para afinar o violão, contando que esse esteja afinado. O mesmo vale para teclados elétricos com a vantagem de estes dificilmente desafinarem. Mas veja que genial: não precisa ser apenas um piano ou teclado. Qualquer instrumento afinado ou aqueles que dificilmente desafinam podem servir de guia para a afinação do nosso violão. São exemplos de instrumentos que não desafinam facilmente as gaitas, as flautas, o acordeão, etc. Apenas nunca se esqueça de considerar as oitavas, ok? Celular, tablet e computadorNovamente vemos aqui a mágica da tecnologia em nosso favor. Celulares, tablets e computadores podem nos auxiliar a afinar o violão ainda que não tenham aplicativos de “Tune” instalados. E vamos entender. Suponhamos que o seu celular descarregou, e você perdeu acesso ao app. Isso pode ser motivo de susto, mas não deveria. Se acontecer, você pode utilizar um vídeo ou uma música do celular de um amigo como guia. Há dúzias de materiais com título “afinar o violão”, “afinador online” ou “virtual tuner” no Youtube. Como por exemplo esse que pode ser um ótimo recurso para você afinar ouvindo as notas: E sobre músicas, sabia que o primeiro som da guitarra de “American Jesus”, do Bad Religion, e “The Unforgiven”, do Metallica soa um Lá perfeito para afinar a corda? Sabia que “Nothing else matters”, também do Metallica, entrega um Mi perfeito para a 6ª corda? Aquele famoso “decoreba”De todos os métodos apresentados, este, com certeza, é o mais difícil e menos preciso de todos. É de se imaginar que consista em decorar o som de pelo menos uma nota e, com base nela, afinar o violão todo. E isso resume tudo. Apesar do tempo e esforço em questão, vale a pena tentar: você irá decorar o som da nota e, enquanto reproduz com sua própria voz, afinará a corda correspondente, como se fosse um diapasão humano. Bacana, não é mesmo? Pode parecer que estou trollando, mas não: nós temos a capacidade de decorar um som e reproduzi-lo praticamente igual ao que é na realidade. Mas tem um macete: pegue uma música que ama e decore a tonalidade. Pronto! Simples assim! No meu caso, utilizei “Don’t take your guns to town”, do Johnny Cash. Voilá! Descubra sua música, ouça até enjoar e, naturalmente, você decorará. Não é fácil, porém tampouco é impossível. E vale muito a pena. Afinando o violão com a quinta casa da corda anteriorO momento mais aguardado finalmente chegou. Juro! Vamos, agora, aprender como afinar o violão todinho com base em uma única corda afinada — a Lá, por exemplo. Esse método servirá tanto para o diapasão de garfo, diapasão de sopro simples quanto para o dito “decoreba” de uma única nota. Quando encontramos o primeiro caminho para afinar o violão de ouvido, o restante do percurso torna-se bem mais fácil. Basta aprender a reproduzir o trabalho nas demais. Uma série de truques torna-se o grande divisor de águas aqui. O primeiro truque é utilizar a quinta casa da corda anterior, uma vez que:
A única exceção ocorre na corda Sol (G), que soa um Dó (C) na quinta casa. Isso acontece por questões matemáticas. Para solucionarmos, afinamos a corda Si (B) com a quarta casa da corda Sol (G). Como quando utilizamos o diapasão, vale muito a pena afrouxar a corda que pretendemos afinar e, soando a anterior em sua quinta casa (ou quarta, no caso de Si), copiamos o som para a seguinte. O processo é simples e rápido, mas requer persistência e atenção. Se uma das cordas estiver desafinada, o erro será copiado para a próxima. Por isso é importante nunca passar para outra antes de ter certeza da qualidade da afinação da presente. Afinal, não há nada pior que afinar o violão inteirinho e descobrir que não deu certo, não é? Utilizando a corda Lá (A) para afinar o violão inteiroEste método é parecido com o anterior, entretanto tem uma vantagem: se errarmos em uma das cordas, não comprometemos toda a afinação. Com isso, é mais fácil corrigir um erro ao testar acordes. Para utilizá-lo, basta afinar com a maior perfeição possível a corda Lá (A) usando um dos métodos anteriores. Feito isso, o próximo passo é utilizar as notas na corda Lá para afinar as outras. Veja:
Como vemos, é possível utilizar notas em outras oitavas, como no caso da 6ª corda do exemplo. Nela, o som era uma oitava acima do que pretendíamos. Isso também funciona se adotarmos o seguinte:
Porém, a sugestão de utilizar casas do fim da escala busca evitar confusão quanto à oitava. Como já dito antes, se buscarmos atingir uma oitava errada por engano ao afinar o violão, corremos o risco de estourar uma corda. Dica monstroSe estiver com dificuldade na afinação da 6ª corda, lembre-se: A décima segunda casa da corda Mi soa exatamente como a sétima casa da corda Lá. Afinando o violão com harmônicosOutra alternativa, muito utilizada em apresentações, é aproveitar os harmônicos para afinar o violão. Este procedimento busca evitar que o público se incomode durante a afinação. Antes do método, harmônicos são sons especiais produzidos pelo violão com timbre totalmente diferente dos originais. Eles lembram o som de um xilofone. Ocorrem naturalmente nas casas 5, 7 e 12 de todas as cordas. São ferramenta maravilhosa tanto para afinar o violão quanto para dar beleza aos arranjos musicais. Para afinarmos usando os harmônicos, utilizaremos os harmônicos da quinta casa e sétima casa de cada corda. É importante que uma das cordas mais graves já esteja devidamente afinada. Como fazer para afinarTendo uma corda já afinada, posicionaremos o dedo indicador sobre o seu quinto traste sem fazer pressão e a tocaremos normalmente. É importante que o dedo esteja perfeitamente em cima do traste e que não haja pressão, apenas o toque. Em seguida, utilizando o anelar ou o dedo mindinho, faremos o mesmo na próxima corda, porém produzindo o harmônico na sétima casa. Dessa forma:
Repare: sempre utilizamos o harmônico da 5ª casa da corda já afinada e o da 7ª da corda que pretendemos afinar. Não se esqueça disso, tudo bem? Fazendo dessa forma, a corda estará afinada quando o harmônico produzido for igual nas duas. Quanto mais idênticos, melhor a afinação. A única exceção será entre as cordas Sol e Si, nas que os harmônicos não soarão iguais. Neste caso, afine a corda Si tentando equilibrar os dois harmônicos e, para ter certeza que acertou, confira com a quarta casa de Sol pressionada. As dificuldades desse método são a dependência da corda anterior, como na afinação pela quinta casa, e a necessidade de silêncio, quando não há amplificação. No mais, trata-se de um método com precisão enorme. Maiores obstáculos para iniciantes ao afinar o violãoAlém de conhecer os métodos, é importante também descobrir quais são as maiores dificuldades de um iniciante ao afinar o violão de ouvido. Se chegou até aqui, você já economizou horas e horas de frustração ao praticar. Então aproveite e siga até o final. Variações de timbrePor mais que usemos o mesmo encordoamento, os timbres das cordas podem variar. Isso acontecerá especialmente se elas já estiverem gastas. E vamos combinar que nós usamos o mesmo encordoamento até não dar mais, verdade? Por isso, essas variações do timbre da mesma nota em cordas diferentes podem nos atrapalhar na hora de afinar o violão. Nossa atenção deve estar principalmente nas seguintes cordas:
Afinando o violão com um Encordoamento novoAs primeiras horas após trocar as cordas são um pesadelo para quem ainda está aprendendo a afinar o violão. Isso porque as cordas e o instrumento precisam chegar a um acordo. Existem alguns métodos para encurtar o tempo que as cordas levam para se assentar. Mas cuidado: além de correr o risco de quebrar uma delas, você também pode diminuir sua vida útil se forçar demais. Infelizmente, o ideal mesmo é ter paciência e ser perseverante. Lembre-se do que o Sr. Wayne nos ensinou, certo? Por isso, ao trocar as cordas, toque bastante e reveja a afinação de tempos em tempos. Isso funcionará muito bem como treino, afinal afinar o violão dá bastante XP. Como fazer quando o Violão fica sempre perdendo a afinaçãoPrincipalmente em instrumentos muito usados, pode acontecer de uma corda desafinar constantemente, até mesmo no tempo de uma música. Quando isso acontece, temos um sinal de que talvez nosso violão já esteja precisando de um transplante de órgãos. Sejamos justos: seu violão é um berseker. Ele suporta toda a força que as cordas fazem contra ele. Todo esse esforço, com o tempo, danifica os componentes. Caso esteja enfrentando desafinação muito frequente, verifique o estado de saúde das tarraxas. Rodas dentadas ou roscas provavelmente estarão gastas. Vai por mim… Ah: e lembre-se sempre de, quando trocar as cordas, ser generoso na quantidade de corda que sobra no poste. Se houver pouca sobra, fica mais fácil desafinar. Agora, com esse exército de técnicas, truques e indicações, basta colocar o bebê no colo e começar a treinar. Como diz o ditado: “a prática leva à perfeição”. E, quando experimentar os métodos, lembre-se de voltar aqui e nos contar como foi afinar o violão usando nossos conselhos. Comente, compartilhe com seus amigos e, claro, não se esqueça de assinar nossa newsletter para receber mais matérias cheia de curiosidades e dicas. Aqui, com a gente, você aprende violão de verdade. Esperamos você por aqui mais vezes. Hasta la vista! Via https://dicasdeviolao.com.br/afinacao-violao/ Não é a primeira vez que, por aqui, falamos sobre Campo Harmônico, não é mesmo? Porém este tema é tão importante e tão interessante que nunca é demais trazê-lo. Assim, hoje, falaremos novamente sobre este importante campo da Música. Todavia, neste então, exploraremos as questões que envolvem o Campo Harmônico Menor no Violão. Que tal, como fizemos antes, trabalharmos juntos este tema? Tenho plena certeza de que seu desenvolvimento será muito superior, depois disso. Ótimo! Então, vamos lá. Você me acompanha? Recordando o Campo Harmônico em GeralÓbvio que, antes disto aqui, é de extrema importância que você leia a matéria-mãe deste artigo. Ela está linkada logo no início do texto, para facilitar sua navegação. Porém, mesmo fazendo a lição de casa antes de tudo, vale a pena investirmos um pouquinho de tempo em conceitos geral. Estou certo? Desse modo, é importante lembrar que um Campo Harmônico nada mais é que: a extensão, em tríades e díades, das Escalas Musicais. E como assim “extensão de uma Escala”? O que isso quer significa? E a resposta é simples: Estender as escalas, em outras palavras, seria aumentar seu uso. Remodelá-las para que funcionem em outras aplicações, outros instrumentos. Ou seja: enquanto uma escala, de apenas notas, funciona muito para uma guitarra, precisamos de mais, no violão. Aí entram os campos harmônicos. Eles permitem que se desenvolva a mesma lógica das escalas, porém com acordes. Com construções notais mais complexas, já que compostas. Afinal todo acorde possui, no mínimo, um trio de notas — o que usamos chamar “tríades”. Dessa forma, através dos Campos Harmônicos, somos capazes de expressão em nossos violões. Especificamente o Campo Harmônico Menor no ViolãoPara que esteja claro, focaremos a conversa no Campo Harmônico Menor no Violão. Ele é nosso instrumento principal. No entanto toda a teoria, toda a matemática de fundo seguirá igual para outros instrumentos. Piano, teclados, banjo… O instrumento que for, que sirva-se de acordes para execução musical, seguirá os mesmos princípios. Então, primeiro revisaremos a Escala Diatônica Menor e, dela, chegaremos ao Campo Harmônico Menor no Violão, combinado? Assim, pensemos novamente nos intervalos. A memorar: Intervalos Fundamentais do Campo Harmônico Menor no ViolãoEntenda-se os intervalos fundamentais do campo harmônico menor no violão como suas notas principais. Elas se desdobrarão em acordes que formarão este campo harmônico. Desse modo, consideremos primeiramente a Escala Menor Natural. E, por motivos práticos, escolhi a Escala Menor Natural de Lá. E justifico a decisão: O Campo Harmônico Menor de Lá é um relativo do Campo Harmônico Maior de Dó. Mas o que isso quer dizer? Ora, é bem simples: O Campo Harmônico maior de Dó não possui acidentes, como vimos antes. Alterando a ordem de seus acordes, podemos chegar a outros Campos Harmônicos: seus relativos. Neste caso em questão, o Campo Harmônico Menor no Violão devido a Lá (Am). Sem acidentes, torna-se mais fácil compreendê-lo. Sabendo que os intervalos da Escala Menor Natural são Tom – Semitom – Tom – Tom – Semitom – Tom, temos, para Lá: Lá (tom) – Si (semitom) – Dó (tom) – Ré (outro tom) – Mi (semitom) – Fá (tom) — Sol (tom) Em resumo, a partir da tônica (A), temos um tom, chegando a Si (B). Com intervalo de semitom, desde Si chegamos a Dó (C). Dó mais um tom, Ré (D); Ré mais um tom, Mi (E). Porém, a partir de Mi, temos o intervalo de meio tom, chegando a Fá (F). Aqui, mais um tom: Sol (G). Finalizando, mais um tom até a oitava. Está formada a Escala Menor Natural de Lá (A). Mas isto não basta. A construção das tríades do Campo Harmônico Menor no ViolãoIntervalos fundamentais definidos, hora de desenvolvermos a Escala em acordes. É dessa forma que, de fato, construiremos o Campo Harmônico Menor no Violão. Aqui, pincelaremos a teoria da formação. Mas mais a título de curiosidade, tudo bem? Para nós, mais importante que a fundamentação da construção deste campo é sua aplicação prática. Afinal, falamos de séculos, milênios de produção e teste, exploração e consolidação. Então, saiba-se que, às notas principais de cada intervalo, soma-se terças. A elas, outras terças. É a chamada superposição (ou sobreposição) de terças. Veja, para esclarecer: A terça de A (Lá) é C (Dó), seguindo o intervalo da Escala Menor. A partir de C, a próxima terça é E (Mi), sempre seguindo os intervalos. A + C + E = Am, o acorde Lá menor. Esmiuçando ainda mais: A + tom, B, sendo A o primeiro grau e B o segundo. B + semitom, C, sendo C o terceiro, ou terça. Agora, nesta escala, precisamos considerar dois intervalos espaçados por tom. C + tom, D; D + mais tom, E. Desde C, primeiro intervalo interessante agora, E é o terceiro: a famigerada terça. Formamos, então, o primeiro e mais importante acorde deste Campo Harmônico Menor no Violão. E, claro: servindo-nos desta mesma lógica, somos capazes de compor acordes para todos os demais tons. Genial, não é mesmo? Próximos graus do Campo Harmônico MenorComo fizemos com A, primeiro grau, façamos com os próximos. Repare como a superposição de terças deu-nos, de presente, o acorde Am (Lá menor). Sigamos o mesmo princípio com B. B, sabidamente, é segundo grau da Escala Menor de Lá. Está um tom afastada da tônica, A. Logo, precisamos de meio tom para caminharmos, chegando a C. C + tom, D. A terça! Partindo de D, agora dependendo do intervalo de um tom, temos E. E + semitom, como manda a escala, temos F. Nesta etapa, B + D + F, temos Bm(5b). Agora, como exercício, peço que você faça a progressão desde aí, de sua casa. Invista um tanto de tempo e explore, sempre pautando-se na Escala Menor de A para os intervalos. Apenas para te ajudar, vou expor outro grau do Campo Harmônico Menor no Violão. Veja só: Já fizemos A e B, correto? Os resultados foram Am, no primeiro grau, e Bm(5b), no segundo. No terceiro, iniciamos com a nota C. C + tom, seguindo a lógica da escala, D; D + tom, E. Eis a terça. E + semitom, F. F + tom, G. segunda terça. C + E + G, C (Dó maior). Temos, até agora, Am — Bm(5b) – C. Eis sua vez. Tome o tempo que precisar e, então, retorne. …Pronto! Você fez a lição de casa, sempre considerando o terceiro intervalo, e chegou à seguinte composição: Am – Bm(5b) – C – Dm – Em – F – G E repare como a questão dos Campos Harmônicos relativos fica transparente. Afinal, o Campo Harmônico Maior de Dó não é exatamente este, em ordem diferente? Pois é: o Campo Harmônico Maior de Dó e o Campo Harmônico Menor Natural de Lá têm os mesmos acordes. Fantástico, não é mesmo? Mas não pare por aí. Agora, é hora de destrinchar todos os outros tons, com e sem acidentes. Outra surpresa será encontrar os mesmos acordes no Campo Harmônico Menor no Violão, mas de Mi. Sim: ele também é relativo de Dó e possui praticamente os mesmos acordes. O uso do Campo Harmônico Menor no ViolãoNão é segredo algum que o Campo Harmônico Menor no Violão busca a melancolia. São desenvolvimentos tonais muito ligados à tristeza, ao choro e lamento. Estão amplamente utilizados no Rock, no Heavy Metal, na Bossa Nova, no Sertanejo de raiz. Chega a ser impossível não vincular o Campo Harmônico Menor no violão com o fim de um romance. Quer ver só? Vou te encher de exemplos, nacionais e internacionais: E poderíamos seguir eternamente trazendo canções que exploram o Campo Harmônico Menor no Violão. Mas eu sei que você já entendeu. Agora, vale a pena lembrar de um detalhe importante: não existe apenas o Campo Harmônico Menor Natural, como não existe apenas a Escala Menor Natural. Mas isto é assunto para outro dia. Hoje, espero que você tenha aproveitado bastante esta matéria. Faz-se urgente debruçar-se e aprofundar ainda mais. Com isso, não apenas você tocará melhor como poderá trabalhar em composições mais profundas. Afinal, de nada adianta passar a vida tocando canções alheias, verdade? Então, mãos à obra! E lembre-se que, aqui no Dicas, você sempre aprende de verdade. Por isso, fique sempre de olho nas novidades e explore tudo que temos por aqui. Como sempre, foi um prazer imenso compartilhar Música contigo. Volte sempre, meu caro aluno! Até a próxima! Via https://dicasdeviolao.com.br/campo-harmonico-menor/ Provavelmente, você está aqui porque precisa saber qual é o melhor violão para iniciante. Suponho, por tal, que você ainda não tenha comprado nenhum. E isso é ótimo. Afinal, investir às cegas, normalmente, não é boa opção. Assim, para te ajudar na importante decisão, vou apresentar a você as características de um bom instrumento. Em seguida, vamos conversar sobre algumas marcas ideais de violão para iniciante. Acompanhe-me nesta viagem. Como escolher um violão para inicianteA pergunta é simples, e a resposta acompanha a simplicidade: depende. E digo isso não para te desestimular. Acontece que, como em tudo na vida, escolher o melhor violão para iniciante não é ciência exata. A decisão varia de acordo com algumas variáveis. São elas:
Vejamos uma a uma essas variáveis. Do que preciso?Quando se escolhe um violão para iniciante, é preciso, antes, saber de algumas coisas. Há diferentes tipos de violão. Essas diferenças repousam em tamanho do corpo, tipo de corda, natureza. E cada um serve para uma função específica. No que diz respeito a tamanho, isso vale, principalmente, para crianças. Estudar num violão folk, por exemplo, pode ser mais difícil. Justamente por isso existem violões pequenos, especiais para elas. Quanto ao tipo de corda, leia nossa matéria sobre qual corda de violão usar em cada situação. Nele, expliquei de forma bem aprofundada as diferenças tanto das cordas quanto dos instrumentos. Já sobre natureza, é preciso ter em mente que há, também, diferenças. Um violão acústico não é pensado para amplificadores. O eletroacústico serve tanto para tocar com amplificação quanto sem. Já o elétrico, sem amplificador, é basicamente mudo. Por isso, dê atenção a esta etapa na hora de escolher seu violão para iniciante. Se quer tocar MPB como hobby, um violão clássico acústico resolve. Mas se quer tocar Rock em casa e numa banda, provavelmente um folk eletroacústico funcione melhor. Quanto posso gastar?Talvez você precise de mais um violão. Eu mesmo tenho quatro: dois folks, um clássico e um de doze cordas. Mas, para isso, tive que investir bastante dinheiro. Quando falamos de violão para iniciante, é importante pensar que menos é mais. Afinal, o violão para iniciante irá sofrer mais do que qualquer outro. Idas às aulas, treinos no parque, exercícios constantes são excelentes para agilizar o aprendizado. Mas, exposto assim a riscos, é possível que o instrumento seja danificado bem cedo. Quando compramos um violão, queremos que fique lindo por muito tempo. Especialmente se tiver sido caro. Desse modo, vou ser tremendamente sincero: se você pode, logo de cara, comprar um Fender, compre. Mas seria melhor começar com algo mais barato, para evitar choro nos primeiros arranhões. Estou disposto a abrir mão de quê?Essa parte é a mais dolorida: decidir do que vamos abrir mão na escolha do nosso violão para iniciante. Sabendo o que precisamos e tendo o orçamento em mente, é hora de escolher. Mas, se o dinheiro está curto, provavelmente não conseguiremos uma boa marca, de início. O que não é problema algum. Meu primeiro violão para iniciante foi um Tonante verde, para nylon. O acabamento não era bonito. A madeira não era boa. Os componentes eram de má qualidade. Mas ele me serviu muito bem. Anos depois, quando pude, comprei meu primeiro folk da Eagle. Embora barato, o tenho até hoje. Era acústico, mas um luthier o transformou em eletroacústico. Por isso, digo que vale a lucidez: na falta de dinheiro, abra mão de qualquer coisa. Nem que seja do passeio de fim de semana. Não cometa nenhuma loucura, mas adquira seu violão para iniciante. É o melhor presente que alguém pode dar a si mesmo. Mais tarde, se possível, você compra outro violão para iniciante melhor ou, ainda, reforma o seu. Importa que você tenha como estudar. A dica também vale para quem herdou um violão velhinho e cansado. A questão das marcasÉ óbvio que, quando lidamos com um violão para iniciante de marca maior, temos maior qualidade. Mas chega um momento em que estamos falando de puro marketing. Especialmente na escolha de um violão para iniciante, Ibanez ou Yamaha não deve ser uma questão. O ideal é ir a uma loja, sentar com o bichão no colo, ver como se dão. Parece mentira, mas a relação músico-instrumento depende de ambos se darem bem. Especialmente um violão para iniciante. Pense pouco no glamour de ter um Fender. Pense em conforto. Talvez o Fender te machuque e um violão para iniciante baratinho seja sua alma gêmea. Dica especial para quem está lisoSe você não está liso liso liso, pule esta parte. A conversa, aqui, é privada. Volte no próximo tópico, combinado? Se você, caro aluno, está na pindaíba, não se desespere. Eu sei como é e, por isso, quero compartilhar contigo uma coisa importante: Por mais velho que esteja um violão para iniciante; por mais desgastado e machucado que esteja, é um violão. Ele serve para tocar. Ele produz música e ilumina nossas vidas. Achou um violão para iniciante por R$ 30,00, e não pode gastar mais que isso? Tudo bem! Compre-o. Mais tarde, quando der, você reforma. Ele vai acabar virando seu amigo. Talvez, num futuro, você o guarde como uma lembrança de superação, tá ligado? Mas aposte nesse teu sonho. Não há nada mais importante que nosso sonho. Na prática: 10 melhores opções de violão para iniciante com preços justosVamos começar do violão para iniciante mais barato. Daí, caminho para os mais caros, tudo bem? Mas não “tão barato” assim. Pegaremos um violão para iniciante suficientemente bom e durável. Quinto lugarCada posição de violão para iniciante virá com uma opção para aço e outra para nylon. A soma resultará nos 10 sobre os 10 podemos dizer: “Eis um bom violão para iniciante”. Vamos lá: Violão Conthey D137516 Aço, da QueensEstamos falando de um violão bem básico, mas funcional. O preço é relativamente baixo. É possível encontra-lo por R$ 250,00. Trata-se de um instrumento bem bonito. Sendo um violão para iniciante com cordas de aço, o Conthey resulta numa bela opção de baixo custo. Link do Produto na Americanas AUBVO623 Nylon, da AuburnComo seu colega de pódio, o AUBVO623 aposta na beleza. Trata-se de um violão para iniciante básico. Possui boa sonoridade, e o preço fica entre os R$ 250,00 e R$ 280,00. A madeira é resistente e de qualidade. O acabamento não deixa a desejar. É confortável e, convenhamos, uma excelente opção para quem tem pouco a investir. Link do Produto na Americanas Quarto lugarStart S-14 Aço, da GianniniEspecialmente nos estudos, sentir-se confortável divide águas. E o S-14 promete — e cumpre — nesse quesito. Por volta dos R$ 450,00 à R$ 500,00, estamos falando de um violão para iniciante robusto e de belo timbre. E, como o foco é quem está começando, a regulagem é excelente, evitando gastos com luthier. Black CLC-1 Nylon, da WaldmanApresentando bom acabamento e sonoridade agradável, temos o Black CLC-1, da Waldman. O cutaway garante maior liberdade de aproveitamento do braço. Se deseja tocar rock e sertanejo sem investir muito, aí está seu queridinho. O preço oscila entre os R$ 300,00 e R$ 400,00, a depender do lugar: Link do Produto na Americanas Terceiro lugarAC40 BK Aço, da MemphisA preocupação da Memphis, no AC40 BK, foi o conforto. Trata-se de um instrumento leve e muito bem acabado. Isso o torna bem gostoso de tocar. Ainda, ele vem com marcação lateral das casas, facilitando o entendimento do braço. Com isso, o aluno pode manter a postura ereta sem se perder. Encontra-se o AC40 por valores entre R$ 500,00 e R$ 600,00. Link do Produto na Americanas N-14n Nylon Natural Estudante, da GianniniEstamos falando de um magnífico instrumento com preço excelente. O N-14n possui um acabamento lindo, e já vem regulado. É comprar e tocar. Os componentes são de alta qualidade. Seu design é clássico. Alguns diriam básico. Mas o que falta em “beleza” sobra em praticidade. Combina robustez com leveza, garantindo conforto e durabilidade. No mercado, você encontrará o N-14n em torno dos R$ 430,00 a R$ 500,00. Link do Produto na Americanas Segundo lugarSSG-6CE, da SuzukiO SSG é uma opção eletroacústica. Justamente por isso apresenta um preço levemente maior. Contudo é um bom instrumento de aço, com três reguladores de equalização. Possui design SB (sunburst) e BK (black). Se deseja estar preparado para tocar em banda, este violão para iniciante pode ser sua escolha. Mas prepare-se para gastar cerca de R$ 600,00. Link do Produto na Americanas (Não disponível) MD100 Nylon, da MadridTrata-se de um violão básico, mas funcional. Seu segredo repousa na escolha de madeiras. Seu timbre é levemente mais iluminado que o de seus colegas. Talvez por isso algumas pessoas o prefiram. O preço fica por volta dos R$ 550,00. Link do Produto na Americanas Primeiro lugarGS-15 Aço, da GianniniEncerrando as opções de aço, temos o GS-15, da Giannini. Diferentemente o segundo lugar, ele é totalmente acústico. No entanto, pode-se esperar um excelente instrumento. Da madeira aos componentes, tudo é de primeira qualidade. Pode ser necessário regular um pouquinho, se você acabou de começar. Mas é tarefa fácil. Na maioria dos casos, até desnecessária. O GS-15 é vendido pelo preço médio de R$ 550,00. Link do Produto na Americanas GE-20 Nylon, da HarmonicsPor fim, temos o GE-20 como uma alternativa semiacústico para nylon. Com marcação em madrepérola e equalizador elétrico, o GE-20 é bonito, durável e confortabilíssimo. Seu preço começa por volta dos R$ 580,00. Link do Produto na Americanas Mas, antes de se decidir, lembre-seVisitar uma loja física, além de uma experiência muito divertida, nos dá maior segurança. Pois nada é melhor que segurar e ouvir o violão para iniciante que se está comprando. E então? O que achou? Conhece algum modelo que deveria estar na lista, mas faltou? Se sim, aponte nos comentários. E não deixe nos contar qual foi o seu predileto. Até mais, jovem aluno. Via https://dicasdeviolao.com.br/lista-10-violao-para-iniciante/ Conhecer e reconhecer as notas musicais no violão é de extrema utilidade. Tanto para solos quanto para formação de acordes, esta ciência poderá mudar sua vida. Hoje, conversaremos a respeito da distribuição das cordas e posicionamento das notas. Com ajuda de sistemas e contagens, você ganhará liberdade, no braço, e crescerá como músico. E lembre-se: conhecer as notas musicais no violão servirá, também, para guitarra e baixo. Se é multi-instrumentista ou gosta de explorar o novo, é só vir com a gente. Onde ficam as notas musicais no violãoAs notas musicais no violão são bastante simples de entender. Afinal, basta imaginar o braço do instrumento como o teclado de um piano. Num piano, cada tecla não soa diferente? Isso porque, naquele instrumento, elas encerram, em si, uma nota cada. Porém repare que há várias repetições da mesma nota. Uma a cada sete teclas brancas. Falamos, assim, de várias notas Dó, umas mais graves e outras mais agudas. É importante entender isso para localizar as notas musicais no violão com precisão. Afinal, teremos a mesma nota reproduzida em outra oitava. Para entender isso melhor, recomendo que leia a matéria sobre escalas musicais. Ali, aprofundamos bastante a questão das oitavas. E, voltando ao violão, quero que pense nos trastes. Eles são os marcadores, que dividem as diferentes casas, da escala. Eles percorrem todo o braço, da pestana até seu fim. A função do traste é demarcar uma nova pestana em uma corda específica. Por isso, ao pressionarmos a corda naquela casa, ela soa diferente de quando solta. Eis a mecânica que produz as notas musicais no violão: cada casa, determinada por seu traste, soa uma nota diferente. Diferenças entre a escala do piano e as notas musicais no violãoNo piano, temos teclas brancas e teclas pretas, não é mesmo? As brancas soam as notas da escala maior de Dó; as pretas, os acidentes: o bemol e sustenido. Porém não temos essa diferença visual ao tocar as notas musicais no violão. Tanto notas inteiras quanto acidentes estão ali, lado a lado. É impossível, visualmente, distingui-los. Por isso, ao tocarmos violão, temos que conhecer com profundidade as escalas e seus intervalos. Desse modo, somos capazes de calcular mentalmente que nota tocamos. A identificação das notas musicais no violão para iniciantesQuando começamos a tocar, fica mais complicado identificarmos as notas musicais no violão. Todavia, mesmo nesta etapa, é possível seguir o caminho mais longo para descobri-las. Assim, se deseja identificar qual nota está soando, você pode seguir um procedimento simples, embora demorado. Faremos deste modo: Identifique a corda que está tocandoTodos sabemos que o violão possui seis cordas. E as contamos da mais fina à mais grossa. Assim, temos, na afinação padrão:
Nesta lógica, e com esta afinação, podemos saber que:
Desse modo, mesmo sem muito esforço, podemos fazer o caminho de identificação. Basta seguir os intervalos para reconhece-las. Memorizando a progressãoNa teoria que recomendamos antes, a progressão já está claríssima. Contudo, visando seu maior aproveitamento, façamos um exercício prático. Utilizando a corda E — muito importante, ao tocar violão —, temos as seguintes notas:
Simples, não? Basta memorizar as progressões, que tudo dará certo. E o primeiro passo é decorar que não há acidentes entre Si e Dó nem entre Mi e Fá. Prontinho! Modo avançado de localizar as notas musicais no violãoNem todo trabalho é tão pesado assim. Afinal, com experiência e trabalho constante, é possível memorizar de forma mais prática os cálculos envolvidos. Assim, em lugar de “catar milho” casa a casa, é possível localizar as notas musicais no violão de forma mais ágil. Estes métodos são muito utilizados por violonistas e guitarristas profissionais. É assim que são capazes de improvisar com maestria. Para isso, o primeiro passo é trabalho no conhecimento do campo harmônico. Ele permitirá compreender quais notas estão envolvidas numa harmonia. Assim, solar com precisão faz-se possível. Mais tarde, para explorar a extensão do braço, é interessante estudar o sistema 5: o CAGED. Por meio dele, fica simples memorizar todas as reproduções das notas em todo o instrumento. Será possível, também, montar arpejos para violão com base nos desenhos dos acordes. Tudo fica mais natural, beirando a execução automática. Treinando todos estes conhecimentos, a improvisação estará bem próxima de você. Bastará manter os estudos em dia e exercitar sempre a memória. Agora, mãos à obra! Confira os materiais de base apontados. Em pouco tempo, você poderá ser o mais novo violonista número um do país. Por que não? Então, bons estudos! Nos vemos aqui outra vez em breve. Foi um prazer! Via https://dicasdeviolao.com.br/notas-musicais/ Conhecer diferentes tipos de violão é maneira ótima de expandirmos a musicalidade. Afinal, podemos explorar timbres e projeções distintas, atingindo sonoridades antes desconhecidas. No mercado, há uma quantidade imensa de violões. Eles possuem as mais diferentes formas e designs. Mas não para nisso: cada um possui sua função específica, brilhando em determinado estilo. Para estender horizontes, escolhi, hoje, apresentar esta lista interessantíssima. Nela, conheceremos diferentes tipos de violão, suas características e aplicações convencionais. E então? Que tal visitarmos juntos toda essa variedade? Será um prazer fazer este passeio contigo. Vambora! Surpreenda-se! Conhecendo os tipos de violãoAqui, falamos de um instrumento tremendamente antigo. Quando entendemos a origem do violão, tudo fica mais interessante e, também, mais claro. Afinal, o instrumento foi desenvolvendo-se de acordo à necessidade dos povos. Justamente por isso, hoje, no século XXI, temos tantos tipos de violão diferentes. Conhecê-los permite-nos descobrir qual melhor cabe para nossa necessidade e estilo. Com isso, ganhamos oportunidade de soar como pretendemos. E até, de forma inusitada. Tudo isso alimenta a criatividade e, em consequência disso, torna-nos músicos melhores. Nossas apresentações e composições ficam mais completas, encantando quem as assiste. E, isso de tipos de violão, vai muito além de aço e nylon. A construção do corpo ou, mesmo, um mero detalhe alteram o que podemos ou não fazer com eles. Assim, mergulhemos neste universo da luthieria criativa. Engenharia, marcenaria e música andam de mãos dadas, nesta matéria. Os tipos de violão de modo geralAntes de iniciarmos, falemos dos tipos de violão de modo genérico. Isso ajudará os mais iniciantes a não se perderem com as denominação, tudo bem? Ainda, conseguiremos esclarecer dúvidas dos mais experientes que podem estar confusos sobre cada coisa. É rapidinho, e acabará nos ajudando a todos. Veja só:
Há, no entanto, muita confusão. Especialmente no mercado de instrumentos. Costuma-se chamar de “elétrico” qualquer violão com captação ativa e equalizador. Todavia isso não é verdade. Estes violões, com boca, corpo largo são híbridos. Podem ser tocados tanto acusticamente quanto amplificados. São, portanto, eletroacústicos. Tudo bem? Para se ter mais clareza, um violão elétrico é quase uma guitarra. Desligado da amplificação, soa muito baixinho e sem graça. Tipos de violão por estrutura e designSeguiremos as apresentações focando nas características físicas dos violões. Assim, temos design e construção como elementos fundamentais de diferenciação. Vamos lá? O violão clássicoDefinitivamente, temos que iniciar os tipos de violão começando por este: o clássico. E recebe este novo justamente por ser o mais universal dentre todos. Tanto espacial quanto temporalmente. É, basicamente, um dos primeiros violões a ter nascido. Foi ele quem primeiro se expandiu pelo mundo, ganhando adeptos desde tempos remotos. E engana-se quem julga ser um violão exclusivamente para música clássica. Não é essa a razão de seu nome. Embora, sim, ele funcione perfeitamente bem naquele estilo. Em termos práticos, o violão clássico possui estas características:
Falamos, desse modo, de um violão ótimo para qualquer músico. Dos iniciantes ao mais avançado violonista, o violão clássico atenderá com maestria suas necessidades. Como exemplo de violão clássico, deixo o Giannini Acústico Start N14 Natural. Trata-se de um ótimo instrumento com custo bastante acessível. Os violões flat, semiflat e vazado para nylonAinda seguindo com tipos de violão ideais para encordoamento de nylon, temos estes três: o flat, o semiflat e o vazado. Contudo alguns fabricantes trabalhem, também, com aço. Todos estes são alternativas para o violão clássico em apresentações. Via de regra, possuem captação e equalização embutida. Podem ser eletroacústicos, semiacústicos e elétricos. Isso dependerá de cada fabricante, e de suas expectativas de público-alvo. A principal característica que os difere dos demais é seu corpo: falamos de uma caixa de ressonância “magra”, por ser bastante fina, no violão flat. No caso dos semiflat, obviamente, temos um corpo intermediário entre o normal e o flat. Alguns possuem as costas em fibra preta, arredondada. Isso os torna mais ergonômicos. Sobre o vazado, temos um violão totalmente elétrico. Ele sequer possui qualquer corpo de ressonância. Uma moldura de fibra cria seu formato. Em geral, são violões para serem tocados em pé, com correia. Sua baixa ressonância natural reduz microfonia. Isso os torna excepcionais para palco, em shows. No mais, compartilham muitas características com o clássico:
A grande maioria, ainda, possui cutway. Mas convenhamos: é apenas uma alternativa estética, sem grandes finalidades. Especialmente quando utiliza-se nylon em suas cordas. Trazendo exemplos de violão flat, temos: Strinberg SC35C N, como exemplo de um violão flat eletroacústico; Tagima Vegas Mahogany, um perfeito semiflat eletroacústico; Marquês Vn-12 Godin, violão flat semiacústico; Tagima Modena I, demonstrando um violão flat elétrico; Marquês Castanho Vazado Fishman VN-18CT, um violão vazado convencional. Violões flat, semiflat e vazados para açoOs violões a seguir seguem os mesmos princípios dos destinados a nylon. Entretanto há algumas características que devem ser analisadas, antes da compra. Afinal, cordas de aço produzem uma tensão muito maior que as de nylon. Sem reforços e tarraxas especiais, o instrumento empena e se estraga. Assim, temos em comum com os anteriores:
Além da diferença de encordoamento — que, aqui, é aço —, temos:
Trazendo exemplos, temos: Hofma HMF240: um mini jumbo flat e semiacústico para aço; Strinberg SF200C MGS: semiflat eletroacústico para aço; Yamaha Silent SLG200S: violão vazado especial para aço. Nestes tipos de violão para aço, violões elétricos não são utilizados. Quando há demanda pela sonoridade exclusivamente elétrica, utiliza-se guitarras. Tudo bem? Violão de Sete: o rei das rodasConcluindo os tipos de violão especiais para nylon, temos o imperador: o violão de sete cordas. Recebe, como apelido carinhoso, o título de “brasileiríssimo”, por sua importância em nossa cultura. Estruturalmente, falamos de um violão clássico quase convencional. Idealmente, é puramente acústico, e recebe amplificação, se necessário, por captação indireta, por microfones. A grande diferença, entre o senhor 7 e o clássico, dá-se pela adição de uma sétima corda. Ela é mais grave que todas as demais, soando um Si (B) uma oitava abaixo da casa 7 da corda Mi (E). Obviamente, a afinação da sétima corda estará ao encargo do músico. Porém, por questões lógicas e práticas, mantê-la na afinação padrão ajuda, ao escalonar. Há, no entanto, um grande porém, que torna o senhor 7 um violão único: seu uso é exclusiva e imperativamente destinado aos arpejos de violão. Fora disso, sua existência perde sentido. E é simples: o clássico permite tocar por batidas. Não é ideal, mas funciona. Já o senhor 7, não. Dedilhados e fabricações pontuais são sua natureza. Nelas, o baixo é gerado fluido. Como Exemplo temos: Violao 7 Cordas Nl Rx207 No universo do aço: o violão folkComeçamos, a partir daqui, a apontar os tipos de violão destinados ao aço. Robustez e brilho são suas marcas. Um sem fim de músicos — incluo-me nisso — não o largam por nada! Neste então, temos o violão folk como o mais popular, difundido internacionalmente. Trata-se de um instrumento novo, nascido com o Blues e mantido vivo pelo Rock e Pop mundial. O aço, nestes instrumentos, ganha vida e sentido. Os graves são metálicos, enquanto os agudos reluzem avulsos, independentes. Sua força é ímpar, merecendo destaque. Dentre as características, temos:
Nos violões folk, pode ou não haver cutway. Isso depende muito de cada fabricante. Confira exemplos ótimos — que, inclusive, indico para você como instrumentos ideais —: Todos estes, apontados, possuem um preço “alto”, mas entregam com maestria. Reparou como as características apontadas estão presentes em todos? Mais do mesmo? Ou muito mais, com um pouco a menos? As 12 cordasO papel ocupado pelo senhor 7, no nylon, cabe ao 12 cordas, no aço. Sua sonoridade é única, terrivelmente expressiva, embora ele seja tocável por qualquer músico. No caso do 7 cordas, é preciso estudar uma ciência particular. Caso contrário, os resultados são desastrosos. Já o violão de 12 é, basicamente, um violão folk comum. Tocá-lo é imediato, para quem sabe o que está fazendo. Ocorre que todas suas cordas são dobradas. Mas não apenas isso. Elas recebem afinação em oitavas diferentes: uma grave, outra aguda ou dobrada. Com isso, temos a sonoridade de múltiplos instrumentos em um só. E, quanto mais bem executados os ritmos e arpejos, mais impressionante tudo se torna. Particularmente, julgo o violão de 12 um sem par. Com ele — e só com ele — é possível criar uma apresentação impactante, emocionante e incrivelmente belíssima. Apresento, assim, o Ibanez PF 1512 ECE NT. Fico obrigado a confessar: tenho um e, honestamente, não troco ele por nada! Tipos de violão pouco — ou nada — convencionaisEstes instrumentos, apontaremos a título de curiosidade. Mas, se você tem dinheiro sobrando, eles podem ser bastante interessantes para você. Apenas aponto, com toda minha sinceridade, que o músico não perde nada se não dispõe de um deles. Por isso, não sofra. Aposte sempre no certo, combinado? Zerinho, ou o “0”O zerinho é um violão recreativo. Até parece infantil — e funciona, sim, para crianças —, mas seu objetivo é outro: mobilidade para treino e diversão. Seu tamanho é pequeníssimo. Quase tão pequeno quanto um ukulele barítono. Não há muito mais a dizer. Se puder comprar um para viagens, compre. Duplo e triplo zeroOs violões 00 e 000 — ou duplo e triplo zero — são levemente maiores que o zerinho. Tornam-se príncipes, quando o músico executa fingerstyle. Você sabe o que é isso? Se não, recomendo ver este vídeo: É claro que o 00 é menor, e o 000, um pouquinho maior que este. A diferença de timbre funciona, no fingerstyle, na projeção de som e característica. Jumbo, o gigante dos violõesO violão jumbo deve sua fama a Elvis Presley. Falamos de um instrumento muito grande, quase desproporcional. Sua caixa de ressonância produz muito volume e brilho. Na prática, ele não é nada prático. De difícil transporte e pouco cômodo, falamos de um violão para evitar. Seus tempos áureos estão no passado. Lá, quando todo violão precisava de amplificação, ele imperava. Hoje, com captadores e microfones boom, seu tempo, verdadeiramente, acabou. Mas, se você quer a experiência, tudo bem! O som é bonito, muito encorpado e presente. Você, com certeza, terá bons momentos, ao tocá-lo. Apenas não toque por muito tempo. Ele é, verdadeiramente, bem desconfortável. Os tipos de violão e seus estilos ideaisVocê já conhece todos os tipos de violão e seus encordoamentos ideais. Ouso afirmar que já aprendeu como escolher seu instrumento com base nos detalhes. Agora, falaremos bem pouquinho sobre os estilos ideais para cada um. Juro: será uma conversa rápida, mas muito ilustrativa. Música erudita e clássicaA música clássica, especificamente, não abarca o violão. Porém é possível adaptar suas peças para execução no violão. Considerando isso, temos duas oportunidades: dedilhados complexos e os solos. Para os dedilhados, não resta dúvida: o violão clássico torna-se ideal. É possível executar as peças solo, ou com acompanhamento de cordas clássicas. Violino e violoncelo, por exemplo. Mas, para executar clássicos em solos, com arpejos de momento, dou uma dica: o violão de 12 cordas pode fazer um trabalho impressionante. Mesclar notas avulsas com dobradas é aconselhável. Já para a música erudita, tanto o clássico quanto o senhor 7 são perfeitos. No caso das sete cordas, basta estudar e aprimorar a ciências. Os baixos, com certeza, farão tudo magnífico. Samba, pagode, bossa e choroA música brasileira, de raiz, brilha nos violões clássicos. Puxadas, dedilhados e boleros ficam perfeitos, por sua massa uniforme e de brilho baixo. Havendo amplificação, os flat, semiflats e vazados entregam muito bem. Tanto que Caetano, Gil e Chico servem muito bem deles, em seus shows. Num violão clássico, a puxada do samba ganha vida! Que nos contem João Gilberto e Bosco. Já sobre o choro, por sua estrutura, permita-se aprender a tocar o senhor 7. E sabe quem mata e morre, quando tocando um? Ele mesmo: Yamandu Costa. Ouça-o e maravilhe-se: Flamenco, tango, chacareira e música ciganaFlamenco, a chacareira argentina e a música cigana pedem o violão clássico. Você se lembra que, mais cedo, comentei que o clássico aceitava batidas? Disse-o com razão! Confira, só, os Gipsy Kings: Ainda, confira Los Nocheros, e a impressionante chacareira: Sobre o tango e os arpejos: E, claro, o flamenco: POP, Rock e, até, o MetalPOP, Rock e, mesmo, o Metal exigem o violão folk. Obviamente, flats, semiflats e vazados trabalharão bem. Porém há a questão da microfonia, importante nos estilos mais pesados. Vejamos exemplos: KISS, e a perfeita mescla de ritmo e solos: Mr. Big e o solo inesquecível, a duas notas: Alejandro Sanz e Alicia Keys, e as batidas latinas no folk: White Buffalo e o poder do violão folk na música mais densa: E, como não poderia faltar, Zakk Wylde: Espero, com esta lista, ter ajudado você com suas dúvidas. Afinal, há muita desinformação misturada com informação, pela internet. Mas, aqui no Dicas, nossa preocupação é com você! E é por isso que adoramos escrever para você e, claro, adoramos sua presença. Você é muito importante para nós. Muito! Esteja conosco, então. Seu aprendizado, conosco, acontece. Até mais, caros alunos. Nos vemos em breve! Via https://dicasdeviolao.com.br/tipos-de-violao/ Embora pouco dito, usar o metrônomo pode ser excelente para todos os níveis de violonistas. Do iniciante ao profissional, todo mundo pode se beneficiar dessa ferramenta utilíssima. Ocorre que um dos pilares da Música é o ritmo. Ele se desenvolve a partir de marcações de tempo, como os toques de um relógio. Porém o relógio segue sempre o mesmo ritmo de batidas. Já o metrônomo, pode ser configurado para a repetição que melhor nos servir. Conheçamos, então, as particularidades e, mais tarde, ensino como usar o metrônomo. As vantagens que encontrará serão tantas, que ele se tornará seu melhor amigo. Vem comigo! Antes de saber usar o metrônomo: o que é o tempoSeja na Física ou na Música, tempo diz respeito à sucessão. Uma coisa acontece antes ou depois de outra. Além disso, ela dura um determinado período. Nossos dias são divididos em horas. Mais especificamente, vinte e quatro delas. Mas cada hora também é dividida em minutos. E eles, em segundos. Na Música, o tempo não é tão fixo assim. Ele depende de uma série de fatores, como progressão e duração de cada nota. Expliquei isso com bastante profundidade em duas matérias anteriores. Valerá muito a pena você estuda-las. Especialmente para aprender a usar o metrônomo. São elas:
Como o metrônomo funcionaSabendo disso, é possível compreender que o metrônomo é um tipo de “relógio musical”. E é você quem define como ele deve andar. Para isso, no tempo musical, há uma unidade de medida específica. Ela é quem regula o funcionamento do metrônomo e, consequentemente, o andamento de uma música. Essa medida é chamada BPM. A tradução literal fica: batidas por minuto. E o valor varia constantemente. Músicas mais lentas, obviamente, possuem uma taxa de BPM menor. Algo em torno de 60 a 120BPM. Todavia, músicas mais ágeis trabalham a mais de 150BPM. Mas não se preocupe. A percepção de BPM surge com a experiência. Especialmente se está iniciando agora, o metrônomo servirá para aperfeiçoar seus exercícios de cromatismo. Lembra quais são? Falamos deles, quando conversamos sobre evoluir na troca de acordes. Confira a matéria! Em que, especialmente, usar o metrônomoBasicamente, você pode usar o metrônomo para tudo, na música. Isso porque, como já disse, o tempo é pilar, nela. Sem tempo, não há ritmo. Sem ritmo, não há ordem. Assim, seja você iniciante ou expert, poderá usar o metrônomo como ferramenta de auxílio. E isso fará uma diferença gigantesca em seu progresso. Quem toca em banda, terá um unificador de toques para todos os instrumentos. Porque valer-se apenas da bateria pode ser complicado. Um erro do baixo pode induzir todos ao deslize. Mas, mesmo quem toca sozinho, pode usar o metrônomo para validar sucesso em solos. Basta regulá-lo adequadamente para o que se pretende. Nestes casos mais específicos, é necessário conhecer mais a fundo compassos e marcações. Afinal, não necessariamente tocaremos uma nota por batida, não é mesmo? Todavia, tornando tudo complexo demais, voltemos ao básico. E o uso mais simples e comum do metrônomo se dá para os estudos. Imagine que acabou de começar a praticar independência dos dedos. Está utilizando escalas, cromatismos e riffs para fortalecer a mão e ter liberdade. Neste então, você pode marcar o metrônomo para poucas BPM. A cada batida, você toca uma nota nova. Fantástico, não? Isso irá, imediatamente, começar a ensinar o tempo ao seu cérebro. Você conseguirá, em pouquíssimo tempo, acostumar-se a repetir o movimento na mesma cadência. Não é preciso comprar para usar o metrônomoHoje em dia, o metrônomo físico caiu em desuso. Antigamente, um deles seria a única alternativa para o músico. Este metrônomo nada mais é do que um mecanismo de pêndulo. Configurava-se a repetição, e as engrenagens o mantinham repetindo tantas batidas por minuto. No entanto, nos tempos atuais, você sequer precisa gastar dinheiro para usar o metrônomo. Basta fazer o download de uma versão digital no celular ou computador. Então Bastará se lembrar da explicação dada nas matérias de apoio para colocar os estudos em prática. Você poderá, então, fazer um exercício prático. Marque, por exemplo, 60BPM em um compasso 4/4 (4, na ferramenta). Agora, busque tocar uma nota a cada batida forte. Em resumo, você estará tocando quatro notas por compasso: uma forte e três fracas. E este compasso terá uma duração de 60BPM. Interessante, não? Apenas não deixe de conferir os materiais que apontamos. Eles esclarecerão as dúvidas que ainda ficarem sem que precisemos repetir o que já foi dito lá. Entretanto você pode apostar: contar com o metrônomo tornará seus estudos muito mais interessantes! Além disso, você crescerá na precisão de suas músicas e solos. Fique ligado para novidades do nosso site. Ajudar você a evoluir no violão é nosso objetivo primeiro. Até mais! Via https://dicasdeviolao.com.br/metronomo/ Evoluir na troca de acordes é o sonho de todo iniciante do violão. Afinal, para que as músicas fiquem fluidas e interessantes, as passagens devem ser ágeis e, ao mesmo tempo, precisas. Porém, quando falamos de algo tão específico e delicado, pode ser difícil de início. Mas não se aflija nem se desmotive. Hoje, apontarei uma série de dicas valiosíssimas para a hora do treino. Você conseguirá não apenas evoluir na troca de acordes como, também, tocar melhor. E, claro, não ignoraremos os aspectos ergonômicos envolvidos. Pode apostar: seu desenvolvimento será impressionante e em tempo recorde. Vamos juntos? Se sim, me acompanhe! A urgência de evoluir na troca de acordesDefinitivamente, evoluir na troca de acordes é assunto urgente. Inicia-se a necessidade imediatamente, quando começamos nossos estudos. Isso ocorre porque estudar violão apenas por exercícios é tedioso e pouco produtivo. Perde-se, na execução repetitiva de cromatismos, o interesse e motivação do aprender. Assim, a solução que, como vários outros professores, eu uso é: ensinar com coisa práticas, tocando mesmo. Mas como seria possível já tocar se ainda estamos nos acostumando com os acordes e seus desenhos, não é mesmo? Justamente por isso, evoluir na troca de acordes torna-se ponto importante. Sem isso, o aluno perderá o interesse pelo estudos. Um grande problema, não é? Desse modo, a união entre as duas atividades resolve o caso completamente. Treina-se o cromatismo, a repetição. E, no fim de cada treino, busca-se tocar na prática uma canção. Basicamente, o que trarei aqui seguirá esta lógica. Fazendo direitinho, você conseguirá evoluir na troca de acordes de forma rápida, ganhando força e precisão. Como é possível começar a evoluir na troca de acordesA partir deste ponto, trarei elementos fundamentais deste intento. Por tal, é de extrema importância não deixar nenhuma tarefa de lado. Cada ponto visa facilitar o próximo. No final, todos colaboram para você evoluir na troca de acordes. Abrir mão de um seria atrapalhar toda a cadeia de evolução. Estamos combinados? Passo 1: Treinando as posturas adequadasEm primeiro lugar, para evoluir na troca de acordes, é preciso conhecer e aplicar posturas adequadas. Tanto seu corpo quanto suas mãos devem estar posicionados corretamente. Isso é determinante tanto para sua evolução como para sua saúde. Para evoluir na troca de cordas, a atenção principal estará na coluna e na mão de acordes. Para os destros, essa será a mão esquerda. Canhotos podem tocar com instrumento canhoto ou se adaptarem. Muitos, como Jimi Hendrix, tocavam com a mão esquerda nos acordes. Assim, para universalizarmos, trataremos sempre como “mão de acordes”. E a postura ideal desta mão é com o polegar perfeitamente acoplado nas costas do braço. Um vício terrível, e infelizmente muito comum, é o do polegar “aparecido”. Ocorre quando o polegar da mão de acordes se projeta para cima, sobre a escala. Em músicos já experientes, isso não se torna grande problema. Todavia, nos iniciantes, pode gerar lesões, atrapalhar a formação de acordes e, claro, a pestana. No mais, lembre-se de se sentar confortavelmente e com as costas eretas. Quando à mão do ritmo, mantenha-a relaxada, com o braço levemente apoiado no corpo do instrumento. Mantendo essa postura simples, será mais simples evoluir na troca de acordes. Combinado? Passo 2: Aquecendo os dedosEm qualquer atividade física, o aquecimento faz-se imprescindível. E, como tocar violão também é uma atividade, deve-se praticá-lo. No nosso caso, o maior esforço estará sempre na mão de acordes. Cada dedo se moverá muitas vezes, assumindo posições diferentes. O aquecimento garantirá que todas as falanges estejam preparadas para os exercícios. Assim, contrações ou dores serão evitadas. Para o aquecimento, você pode apertar uma bolinha de borracha por alguns instantes antes de começar. Na falta de uma, um par de meias enroladinho pode ajudar bastante. Quando a mão estiver confortável, passamos para o aquecimento na escala. Com o violão no colo e a postura correta, iniciam-se os exercícios de cromatismo. Neles, você diversificará casas e cordas, utilizando todos os dedos. A velocidade, imediatamente, não é importante. Basta que as notas soem adequadamente. Aqui, a boa sonoridade dependerá da postura correta do polegar da mão de acorde. Se estiver firme nas costas do braço, a pressão será suficiente. Trastejamentos dificilmente acontecerão. Confira alguns exercícios de cromatismo que a TV Cifras disponibilizou em vídeo-aula: Estes cromatismos favorecem em muitos pontos a mão de acordes. Automaticamente, são essenciais para evoluir na troca de acordes. Entre os principais pontos, podemos apontar:
Embora monótonos, os cromatismos são necessários. Apenas não abuse. Reserve alguns minutos (10 a 15) e os pratique diariamente. E não precisa ser todo o tempo de uma vez. Você pode fazer sessões de cromatismo divididas durante o dia. Passo 3: Praticando as fôrmas dos acordesQuando explicamos o sistema CAGED, falamos bastante sobre a repetição constante dos acordes, no braço do violão. Com isso, posso montar vários acordes com o desenho de um. Contudo, logo que começamos, fica difícil memorizar múltiplas posições diferentes. Assim, é interessante preferir, neste momento, as fôrmas de cordas soltas. Elas são as principais. Não dependem de pestana, na maioria dos casos, utilizando poucos dedos. São as mais representadas em revistas e sites de cifras. Nesta etapa, não há segredo: é memorização pura e simplesmente. Você decora a fôrma e como ela se monta, no braço do violão. Depois disso, é praticar. Começando sempre de cima para baixo, posicione cada dedo, faça pressão e soe o acorde. A montagem estará perfeita quando nenhuma das cordas trastejar ou soar abafada. Quanto mais trabalhar na memorização, mais transparentes serão as fôrmas. A partir daí, evoluir na troca de acordes será mais fácil. Além disso, as transições serão mais sonoras. Passo 4: Colocando a transição em práticaA última etapa para evoluir na troca de acordes é colocar os treinos em prática. Obviamente, isso só deve ser feito mesmo quando a memorização estiver boa e a mão estiver forte. Mas não se preocupe. Poucos dias de treino de cromatismo e memorização já resolverão. Especialmente se, ao treinar, você escolher uma música simples, com dois ou três acordes. Porém, se antes de estar pronto já tiver entediado dos exercícios, não se preocupe. É possível praticar utilizando solos simples e riffs de introdução de músicas. Neste caso, saber ler tablaturas será de grande valia! Músicas como Come as You Are, Enter Sandman, Losing My Religion podem ajudar. Basta escolher a que prefere e praticar essas linhas de notas sós. Quando sentir segurança, é hora da prática. E será magnífico, porque você poderá evoluir na troca de acordes enquanto treina ritmos e batidas. Escolha músicas fáceis de tocar para iniciantes e mãos à obra! Você verá que, em dias, seu progresso será fantástico. E o melhor: tudo com diversão e sem monotonia. E então? Vai colocar essas dicas em prática ou não? Se sim, foi um prazer imenso ter você por aqui. Fique ligado nas novidades e, claro, divulgue esta matéria para seus contatos. Juntos, somos mais fortes. Até mais, caros alunos! Nos vemos em breve! Via https://dicasdeviolao.com.br/troca-de-acordes/ Você pretender ganhar velocidade no violão? Sim? Mas em que sentido? Afinal, a velocidade pode estar aplicada em diferentes ações, quando tocamos. Porém, antes de querer responder à pergunta, vejamos todas essas manifestações. Acompanhando esta matéria até o final, você verá como, realmente, conseguir o que pretende. Trataremos de ações diferentes, as quais exigem velocidade. Entre elas, algumas já possuem matérias próprias, que indicarei. Importa saber o seguinte: se ganhar velocidade no violão é seu objetivo, você está no lugar certo. Por isso, acompanhe-me. Ganhar velocidade no violão, mas com objetivoHonestamente, velocidade não é virtude sem precisão e consistência. Afinal, uma pessoa pode tocar muito rápido, mas de modo desbaratinado e sem qualquer harmonia. Por isso, quando busca-se ganhar velocidade no violão, objetivo é tudo. E a pergunta deve ser: “quero ganhar velocidade no violão, mas para quê?”. A resposta sendo objetiva, metade do caminho já está percorrido. Você terá um norte a buscar em seus estudos. Vejamos, então, em quais campos ganhar velocidade no violão pode ser interessante. Ganhar velocidade no violão ao trocar acordesTrocar acordes pode ser um pouco complicado, de início. E não necessariamente este tema versa apenas sobre principiantes no violão. Normalmente, começamos tocando música POP ou, mesmo, Rock. Todavia, ao ganharmos experiência, queremos explorar novos estilos. Como brasileiros, Samba e Bossa Nova são frequentes, não é mesmo? Contudo sua formação de acordes é bem diferente, afinal são tétrades bem mais compostas. Por isso, ao enfrentarmos lentidão na sucessão de acordes, a lógica será a mesma: memória muscular (da que falamos no artigo sobre cantar e tocar ao mesmo tempo) e treino. Se quer saber mais, vale muito a pena ler nossa matéria sobre evoluir na troca de acordes. Ganhar velocidade no violão ao trocar acordes será um resultado natural da persistência. Pode apostar! Ganhar velocidade rítmica, na batida e dedilhadoA velocidade de ritmos e batidas só se faz importante quando há fluidez. Isso porque, nas repetições muito rápidas, a precisão deve ser redobrada. Ocorre que, quanto mais ágil é um ritmo, pior é o deslize potencial. Afinal, toda a sequência do compasso será afetada. A música será, então, interrompida bruscamente e quebrada. Por isso, para ganhar velocidade no violão ao desenvolver ritmos, atenção: tenha certeza de que é capaz de realizar o movimento lentamente. Apenas quando dominar absolutamente a batida, aí, sim, você acelera. Tudo bem? Quanto ao processo, não muda quase nada: treine em velocidades diferentes. Quando estiver seguro, acelere e desacelere, para manter sempre fresco o movimento. Você pode até usar o metrônomo para validar e memorizar com mais precisão. O mesmo se repetirá nos arpejos para violão e outros dedilhados. Pratique a independência dos dedos da mão de ritmo em primeiro lugar. Apenas então passe para os modelos prontos. Velocidade de cálculos harmônicosChamamos de “cálculos harmônicos” as relações mentais que fazemos entre as notas e acordes. São necessários para transposições de tons e, mesmo, improvisação. Neste caso, há que se criar a memorização fluida dos intervalos. Estudar campo harmônico faz-se tremendamente importante. E a fundo, tudo bem? Não basta apenas saber os intervalos. É preciso tê-los ao alcance da memória num piscar de olhos. Isso garantirá improvisações precisas e mudanças de tom ao instante. Numa banda ou mesmo em apresentações solo, isso fará toda a diferença. Dá profissionalismo ao músico, e encanta qualquer plateia. Ganhar velocidade no violão ao executar escalas e solosPor fim, o princípio de velocidade ao executar solos e escalas empata o dos cálculos harmônicos. Há que se dominar as diferentes escalas, seus intervalos e posições, no braço. Ainda, neste quesito, não basta uma mente afinada. Para ganhar velocidade no violão ao solar, é preciso possuir, também, o domínio da palheta de violão e seu manuseio preciso. Ora, será necessário palhetar com idas e vindas. Noutros momentos, será preciso usar um único sentido. Em outros, concatenações de movimentos quase sem planejamento. Tudo isso faz parte da tão famosa memória muscular. E, como dissemos, ela não brota nem é um talento inato. Ela depende de repetições, treinos e muita paciência. Por isso, queira ganhar velocidade no violão, sim. Porém não tenha pressa, quando o assunto for aprender com profundidade. No fim, nem estamos falando de muito tempo. Basta esforço, dedicação e compromisso. Juro! Em pouquíssimo tempo, você estará craque na manifestação de velocidade que pretende. E, se gostou, esteja sempre com a gente. Nosso maior prazer é ensinar. E posso garantir: mais aprende quem se dispôs a transmitir o conhecimento. Foi um prazer imenso ter você conosco outra vez. Volte sempre! A casa é sua! Via https://dicasdeviolao.com.br/velocidade-violao/ Fizemos a análise dos 2 melhores e mais completos cursos de violão fingerstyle da internet, conheça as opções e escolha a que mais lhe agrada e saia como um mestre do violão dominando essa técnica incrível. Tocar violão é uma arte que sempre nos trás novos desafios, e a graça de fazer aula de violão fingerstyle é justamente por te permitir dominar uma técnica cheia de desafios e encantos. Violão Fingerstyle é um estilo que ficou muito famoso nos últimos anos e tem conquistado o gosto de quem toca violão e de quem aprecia ouvir esse instrumento. O diferencial dessa técnica está em fazer, ao mesmo tempo: harmonia, melodia e, em alguns casos o ritmo. E a combinação desses 3 fatores adiciona “poderes especiais” ao violão. Quem escuta uma música tocada nesse estilo no violão, consegue reconhecer cada pedaço do que seria a letra música. Alguns costumam dizer que o músico está fazendo o violão “falar”. Além disso, pode sentir a marcação do ritmo acompanhada de uma harmonia complexa com variações de baixos e acordes dissonantes para deixar tudo mais perfeito e encantador. Pode-se dizer que quem domina violão fingerstyle está num nível avançado do instrumento e tem potencial de tocar qualquer coisa que lhe aparecer pela frente. Então, vamos conhecer os melhores cursos de violão fingerstyle online: Top 2 Aulas de Violão Fingerstyle Online
Aulas de Violão Fingerstyle – Rafael AlvesRafael Alves é um músico de primeira qualidade, ele tem hoje um dos maiores canais de violão fingerstyle do YouTube. Depois de muito ser perguntado sobre as técnicas que utiliza ele criou um curso completo ensinando tudo que é necessário saber para tocar igual ele. Se você ainda não viu nenhum vídeo dele no YouTube aqui vai uma amostra em um dos vídeos onde o Rafael mostra toda a técnica e precisão no instrumento, vale a pena conferir: Rafael é o tipo de professor ideal. Ele sabe do que tá falando, domina as técnicas que ensina como poucos e ainda tem uma didática incrível e uma simplicidade em explicar as coisas que facilita muito para quem quer aprender. O seu curso de violão fingerstyle já é um dos mais vendidos no Brasil e além da ótima qualidade tem a vantagem de ficar disponível por tempo vitalício. Ou seja, se você comprar hoje e por qualquer motivo não puder continuar com o curso, a qualquer mês ou ano no futuro você vai acessar e ele estará lá pra você aprender. Um detalhe importante, as aulas são ensinadas e os exemplos de músicas são do estilo gospel. Se você gosta de música gospel e quer fazer aula de violão fingerstyle, não tem o que pensar esse é o melhor curso pra você. Clique no botão abaixo para saber mais detalhes sobre o curso e aproveitar o cupom de desconto que está disponível:
Curso de Fingerstyle Método Tríade COMPLETO – Heitor CastroO Heitor Castro é um professor de violão que dispensa apresentações. Ele está a anos divulgando e treinando pessoas em músicas através da sua reconhecida escola Mais que Música. Esse número está sempre aumentando, mas até o momento a informação oficial é que a escola Mais que Música já vendeu mais de 147 mil cursos de violão em todo o Brasil. Veja nesse vídeo o próprio Heitor comentando sobre como funciona o curso de violão fingerstyle: O curso é completo e te ensina a entender como funciona a lógica por trás do fingerstyle, assim você será capaz de criar as suas próprias versões das músicas que desejar. A didática do Heitor é muito bem avaliada por todos os alunos do curso, ele é professor nato, daqueles que sabem fazer um aluno entender os assuntos mais complexos. Vale a pena conferir o curso. Então clique no link abaixo e veja todos os detalhes:
Qual a garantia dos cursos de violão fingerstyle?Se você está em dúvida se deve ou não comprar os cursos fique tranquilo, todos contam com a garantia legal de 7 dias para solicitar o cancelamento e receber todo o seu dinheiro de volta. Que é seu direito como consumidor quando faz compras pela internet. Então, isso te permite comprar o curso, verificar se o conteúdo dentro dele te agrada, se a forma que o professor ensina te permite aprender de verdade. Caso você acredite que não cumpra seus critérios, basta solicitar o cancelamento direto na plataforma de ensino. Diferente de tentar cancelar uma linha de telefone, nesse caso não tem nenhuma burocracia e ninguém vai ficar no telefone tentando te convencer a desistir. Você vai apenas exercer seu direito de consumidor. Vale a pena fazer aula de violão fingerstyle online?Se você quer aprender de verdade vale a pena com certeza. Inclusive é ainda mais vantagem do que fazer aula presencial. O primeiro motivo é que não se encontra muitos professores habilitados nessa técnica por aí. E caso tenha na sua cidade, com certeza o valor da hora aula não será barato. Além de ser bem mais caro, na aula presencial você fica preso no tempo do professor. Se você aprende mais devagar você pode voltar o vídeo, se você aprende mais rápido, assim que assimilou a lição pode passar para o próximo conteúdo no seu ritmo. É claro, as aulas presenciais tem o seu charme e tem seu valor, muitos professores fazem um ótimo trabalho. Mas sem dúvida, as aulas online chegaram para ficar e ocupar um espaço cada vez maior em nossas vidas. Veja também: Via https://dicasdeviolao.com.br/curso-fingerstyle/ |
Dicas de Violão - Aulas de Violão Online
|